domingo, 10 de novembro de 2013

Jogando e Aprendendo

Nome do Jogo : Roleta Egípcia .
Classificação etária : 9 anos .
Números de jogadores : 6 Crianças .
Recomendações de segurança :Na visão do grupo o nosso jogo não tem riscos aparentes para os educandos.
Embalagem : Sacola
Elementos materiais :
Forma em papelão, papel color 7, palitos de sorvetes, cola, tesouras, folhas impressas com cada etapa,
Descrições das Regras :  Cada jogador ira girar a roleta ,um de cada vez e assim sucessivamente .
Conceitos estabelecidos : Classificação ,O corpo aprende .
Corpo aprende : Sim ,pois a criança vai interagir .
Representação espontânea : Pediremos para que os alunos façam uma atividade com símbolos egípcios.
Análise dos resultados : O jogo será para a socialização dos alunos ,para que eles possam conhecer os  símbolos egípcios ,e comparar com os números de origem ,e com isso praticarem subtração e adição.















terça-feira, 22 de outubro de 2013

Usando a tecnologia a seu favor

Um assunto muito discutido tanto na sala de aula, quanto em casa é o avanço da tecnologia na via das crianças. É normal hoje em dia você ver uma criança com video games, celulares e computadores, e de fato o mal uso dessas ferramentas pode ser um fator com que se preocupar. Porem, nós podemos utiliza-los a nosso favor.
E pra dar um exemplo disso, vou divulgar um link de um site de jogos de matemática, é realmente muito interessante e mostra que a criança pode aprender jogando.




http://www.jogosdematematica.org/#


O nome do site é Jogos de matemática, e alem desse existem muitos outros sites, e jogos educativos, não somente de matemática mas também de outros assuntos interessantes, como matemática e biologia.
É sempre importante se atentar a faixa etária indicada pelos jogos, sempre mantendo a atenção nos conteúdos que é fornecido pelos jogos.
Espero que gostem da dica.


domingo, 20 de outubro de 2013

A escrita dos cálculos e as técnicas operatórias

Segundo a Ramos (2012) as operações matemática são ações reversíveis. Sendo ações, acontecem a partir de situações que vivenciamos, ou que alguém vivenciou quando acrescentou ou retirou quantidades ,quando completou um todo ,quando comparou duas quantidades para encontra suas diferenças ,quando teve várias vezes uma mesma quantidade ,quando fez combinações ,quando calculou quantidades com base em linhas e colunas ,quando distribuiu quantidades ou ainda quando formou grupos com quantidades iguais .
            Segundo a Ramos (2012) As atividades corporais, bem como os materiais devidamente adequados á construção de cada conceito, estimulam percepções táteis, visuais e auditivas, gerando uma memória sensorial, e esta armazena informações captadas pelos cinco sentidos. Vivenciar jogos e atividades que envolvam regras e comandos colabora para que a crianças se discipline e organize seu pensamento e suas atitudes.
            Segundo a Ramos (2012) Quando respeito o desenvolvimento da criança, crio condições para que ela aprenda como crianças. Criança aprende brincando ,apoiada na sua realidade ,interesse e maturação .Descobre ,constrói ,observa ,reinventa ,mas precisa experimentar ,mexer ,pegar, montar ,sentir .
            Segundo a Ramos ( 2012 ) A estrutura de classificação se desenvolve de forma gradual, em etapas sucessivas da infância até a adolescência. De inicio, a criança constrói seu primeiro conceito classificatório em contato direto com os objetos. Pouco a pouco a sua necessidade de elementos concretos diminui e, quando adolescente, será capaz de construir esquemas abstratos de classificação. 

            Segundo a Ramos ( 2012 ) A educação fundamentou as raízes da escolas que vivemos hoje que é produto de diversas teorias educacionais de outro momento histórico. E nem sempre percebemos a quanto nós e nossos educadores fomos influenciados pelas teorias educacionais e pelas ideologias que estavam por trás da cortina.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

História da Matemática para alunos do 5º ano


PLANEJAMENTO DE AULA
Matéria: Matemática - 5º ano do Ensino Fundamental
Objetivo especófico
Conteúdo
Duração
Metodologia
Recursos didáticos
avaliação
Fazer com que o aluno entenda a construção dos números.
A História da matemática e a construção dos números.
2 aulas
Aplicar o conteúdo através de história, e fazer com que os alunos pesquisem mais sobre o assunto.
Imagens; palitos de sorvetes; palitos de fósforo;
Cartolina; Lápis de cor;Canetinhas
Cola; Material dourado e o ábaco.
Os métodos de avaliação serão através do dialogo, e de uma pesquisa feita em casa. Onde o professor irá avaliar se os alunos compreenderam a matéria.


DESENVOLVIMENTO – 1º AULA

A História da matemática

 Primeiramente é necessário que o professor explique ao aluno que para que eles possam entender a origem do numero, é necessário conhecer um pouco da história da humanidade.
Para começar a aula, a professora pode contar em forma de história, como os homens da caverna faziam para calcular o tempo, através de desenhos nas paredes das cavernas, em ossos e pedaços de madeiras. Assim eles desenhavam animais, o sol, a lua e as nuvens. O homem sentiu necessidade de conhecer o tempo, as estações do ano e as fases da Lua. E, então, criou os primeiros calendários.

Agora a professora poderá trabalhar com imagens selecionadas para que os alunos entendam melhor como ocorreu.
           







Depois das cavernas, quando o homem já havia construído casas e moravam em conjunto, eles passaram a criar animais e fazer plantações, porem o homem percebeu que havia a necessidade de contar seu rebanho de ovelhas, e a quantidade de alimentos colhidos. Então, pela manhã, antes de soltar seus animais, ele estabelecia uma correspondência, na qual cada um equivalia a uma pedrinha que, por sua vez, era guardada em um saco. No fim do dia, quando os animais voltavam do pasto, era feita a correspondência inversa: para cada um deles, uma pedrinha era retirada do saco. Caso sobrassem pedrinhas, animais poderiam ter se perdido. Mas se houve mais animais, outra pedrinha era acrescida ao saco. É por isso que, quando queremos contar alguma coisa, dizemos que estamos fazendo um cálculo, palavra derivada do latim calculus, que significa pedrinha.




Os dedos ajudavam bastante nos cálculos. Mas chegou um tempo em que sementes, pedras, gravetos e os próprios dedos não eram suficientes para contar. As quantidades tinham aumentado: de plantas, de animais, de pessoas, de terras. Vieram as guerras, os impostos e a necessidade de administrar o que circulava pelos reinos e aldeias era cada vez maior.
Foi por isso que os sumérios, habitantes da Mesopotâmia, inventaram a escrita, buscando também outras formas de contar. Eles eram um povo muito dedicado ao comércio e, por isso, precisavam registrar trocas e outras transações financeiras. Essa capacidade que tiveram de desenvolver a linguagem escrita permitiu que elaborassem símbolos para indicar quantidades. Estudos sobre elas demonstraram que eles desenvolveram tabuadas e um sistema com base sessenta: todos as quantidades maiores que sessenta eram agrupadas e representadas a partir do sinal que representava sessenta ou quantidades menores.
Eles faziam esses síbolos em tabletes de argila e barro. (uma curiosidade : O aparelho de informática chamado TABLETS é por causa desse sistema que os sumérios utilizavam para contar).




Bem depois, quando algumas civilizações (egípcia, babilônica etc.) começaram a escrever, a quantidade que deu origem aos números passou a ser anotada pela repetição de traços verticais:




Mais ou menos na mesma época que os sumérios, no nordeste da África outro povo criava outro sistema de numeração. Você já ouviu falar das pirâmides do Egito? Pois é, eles eram craques mesmo em arquitetura! E para construir, precisavam calcular. E para calcular, precisavam de números.
O sistema de numeração egípcio tinha sete números-chave que, hoje reconhecemos como os seguintes: 1, 10, 100, 1.000, 10.000, 100.000, 1.000.000. Eles estabeleceram símbolos para cada um desses números e, com esses desenhos, escreviam os outros números e faziam contas. Eles escreviam os números em papiros (uma planta, onde as folhas dessa planta eram utilizadas como papel). 





Já os gregos, hebraicos e romanos, utilizavam as letras do alfabeto para representar os números, como a, b e y (que são letras do alfabeto grego, que vocês vão ver com frequência na matemática) e os números romanos que são:




Até então, o zero ainda não fazia parte do sistema de numeração. Por volta de VI a.C, o povo hindu desenvolveu um sistema que apresentava o zero que, era representado por um desenho de ovo de ganso.
Observem as transformações dos números ao decorrer dos anos :




Após a contagem da história, o professor irá conversar com a sala para avaliar se os alunos compreenderam o conteúdo. O professor poderá distribuir aos alunos um breve relato sobre o que foi aprendido na aula como:



Além disso, o professor deverá pedir aos alunos para pesquisarem tabelas com os números romanos, egípcios, maias e hindus. E para trazerem palitos de picolé ou de fósforo.


2º AULA – AVALIAÇÃO

Atividade:

Levar para a sala de aula, materiais de cálculos, como o Material Dourado, o Ábaco e relembrar a construção das dezenas e centenas com esses materiais, Depois, com materiais não estruturados, a professora, irá separar os alunos por grupos e entregar materiais como cola, e cartolina. O Objetivo é que cada grupo de alunos façam um relógio de algarismos romanos, egípcios, maias, e os números que conhecemos hoje utilizando palitos de picolé, fósforos, canetinhas esferográficas e lápis de cor. Cada grupo de 4 a 6 alunos irá construir um relógio, com base nas pesquisas que eles fizeram.


O professor irá avaliar através da interação e participação dos alunos nas atividades em sala de aula. O objetivo principal é ter a certeza de que os alunos entenderam a matéria.  





Bibliografia: 

RUY, José; JÚNIOR, Geovanni. A Conquista da Matemática 5º ano. ed 1. São Paulo, 2011.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

O Processo Inicial da Construção do Conceito de Número

A partir do nascimento, a criança recebe do mundo que a rodeia, elementos indispensáveis ao seu desenvolvimento. O contato físico, a fala, a utilização do espaço na comunicação, enfim, muitas experiências interativas lhe são apresentadas, as quais lhe permitem a entrada nas relações sociais altamente enriquecedoras. Então, seu mundo é expandido de casa para a escola, onde a criança vai adquirir mais conhecimento, o professor deverá auxiliar os seus alunos, trabalhando seus desenvolvimentos de uma maneira lúdica onde a criança possa absorver toda a informação recebida.
Então, como começar a trabalhar com a construção de conceito de numero? Como o professor pode auxiliar seus alunos para que eles tomem conhecimento do numero ou de seu conceito? Primeiramente, é necessário que o professor provoque a curiosidade em seus alunos, (como quantos giz a professora tem nas mãos?). Ao despertar a curiosidade nos alunos, irá fazer com que eles pensem sobre a quantidade, e assim sobre os números. Então, a professora vai começar ensinando sobre o que é a matemática, e o que são números. É claro que o professor sempre deverá adotar uma linguagem mais lúdica para que a criança possa compreender, e dando a oportunidade para que descubra os números e desenvolva habilidades por si próprias.

Ao ensinar matemática, e a construção de conceitos de números, o professor deve sempre explorar o lúdico, que fará com que a criança aprenda com mais facilidade. O professor tem a oportunidade de trabalhar com diversos materiais e jogos, a fim de mostrar para os alunos quantidades e tamanhos, utilizando brinquedos de encaixe e diferentes formas geométricas. Assim, a criança terá a oportunidade de aprender brincando.